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     RUBI (2014)

 

 

 

Em Rubi, Priscila Patta se utiliza das 4 características principais

desta pedra preciosa para seguir refletindo sobre as questões da

mulher, que embasarão a movimentação do trabalho: força,

transparência, corte e tamanho.

As forças do feminino, física, mental e espiritual; a importância

da transparência da mulher na constituição do seu caráter;

o corte que cada mulher escolhe fazer, revelado em suas escolhas

afetivas, profissionais, religiosas, estéticas; e por fim, o tamanho

dessa mulher, que é definido por ela mesma, através dos seus

cortes, da sua transparência e da sua força.

A identidade (cabeça) é revelada em um dado momento

denunciando uma expressão neutra.

Os movimentos centralizados traduzem a

"informação" - técnica de autoconhecimento  fundamentada na responsabilização de si mesmo a partir do alinhamento da coluna, do olhar, do pensamento e da palavra, ou do alinhamento com a SUA verdade. Os braços (extensão do chacra da comunicação) em constante movimentação, exercem o trabalho de interlocução entre aquilo que é dito, ou aquilo que se pretende comunicar, e aquilo que é lido, ou que é comunicado.

Concepção, atuação, direção, trilha sonora, luz e figurino: PRISCILA PATTA

Duração: 12 minutos

Fotografia: FERNANDA MAIA

*Rubi é um desdobramento de A Dança que Digiro

 

 

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